É com este título que início o diário de bordo França.
Mas antes de contar o nosso dia, vamos falar sobre a aventura para chegar aqui.
Saímos de São Paulo em um vôo da TAP com destino Marselha, como conexão em Lisboa.
Chegando em Lisboa começou o caos, filas enormes na imigração onde não se sabia onde era o começo ou o fim. Sabe, me fez lembrar aquelas filas de parque de diversão quando eu era criança, mas neste caso não havia nada de divertido. Se não bastasse a fila, o tempo de conexão era curto, pois tínhamos quase 2 horas. Ah, 2 horas! Digo que é pouco pelo tamanho da fila, era coisa para 1h30 no mínimo.
Bom, após tentar com um atendente, com outro, eis que surge uma alma sensata aos 47 do segundo tempo e nos passa diretamente à imigração. A partir daí foi uma correria só, até chegar ao portão de embarque. Chegamos e o vôo ainda não estava lá. Após algum tempo fomos informados que estava cancelado e que seríamos realocados em outro vôo. Viva à aviação! Claro se não bastasse o novo vôo ficava
do outro lado do aeroporto, e era uma boa caminhada até lá. Conseguiram um vôo para Marselha, mas antes faria uma escala em Lyon.
No momento de embarcar neste vôo, percebemos que havia um barulho muito alto na turbina do avião, um Fokker 100.
Era como se fosse metal se chocando contra metal. Por fim um dos passageiros não se conteve e indagou a aeromoça: “Tem um barulho estranho no motor!” ela respondeu “Não se preocupe tem dois…”
Bom, como diz um amigo meu “RG na boca e reza”, só não colocamos o RG na boca (rsrs).
Finalmente chegamos, Emilio Santoro e eu na região de Provence!

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tin-tin

Edição: Evandro silva/Francisco Stredel