Não é minha idéia aqui fazer um resumo de cada episódio do The Taste Brasil, mas posso adiantar que estou acompanhando.
No primeiro episódio não deu muito para saber como seria a dinâmica, mas nesta primeira batalha depois da prova de classificação sim.
Os cozinheiros divididos em grupos, são desafiados a criar uma colher com um tema e o seu mentor estará ali para apoiar e escolher a colher que representará o time.
Toda semana tem um convidado, ele prova as 3 colheres, uma de cada equipe, e as cegas decide qual é a melhor.
O melhor ganha uma imunidade.
Depois todos voltam para a cozinha e daí os três mentores escolhem os 3 piores, não importando a equipe, onde por fim um é eliminado.
Neste segundo episódio, algumas coisas me chamaram a atenção com relação aos mentores:
1 – O André Mifano, liderou e muito bem sua equipe, escutou opiniões, melhorou as sugestões dadas pelos cozinheiros e como resultado ganhou a prova.
2 – Claude Troigros, o estilo paizão, escutou a todos atentamente, deu sua opinião e ficou ajudando os cozinheiros para que não houvesse exageros nos ingredientes.
3 – Felipe Bronze, estava no “topo do Olimpo”, escutou com má vontade seu time e decidiu mudar tudo.
O reality vai ao ar todas as quintas-feiras no GNT.
Mais informações: The Taste Brasil
Foto: Divulgação
Edição: Evandro Silva
Este Felipe é uma mala. Fora Felipe!
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Parece que o Bronze quer usar os caras de sua equipe para mostrar “suas criações”. O cara é estrelinha demais.
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