Mais um belo vinho produzido por Miguel Torres. Como diz no contra-rótulo, é uma homenagem aos monges da ordem dos Cartuxos Corajoso que em 1095 alcançou o “Priorat” que cultivava a vinha. Em 1835, uma multidão violenta destruiu o trabalho de uma vida e saquearam o mosteiro, posteriormente alguns eventos culminam com o “confisco de Mendizabal.” Em 1996, a família Torres começou a plantar vinhas em encostas de pedra licorella.
Produzido no Priorat é composto pelas castas Grenache, Syrah, Cariñena e Cabernet Sauvignon. Estagia 9 meses em barricas novas francesas.
No nariz sente-se uma certa complexidade aromática, com notas de cassis, alcaçuz, pitanga, fruta negra, café, framboesa e melaço. Já na boca traz notas de café e fruta negra. É novo, o que demonstra mais 3 anos de guarda no mínimo. Claro, isso depende muito do gosto pessoal de cada um, alguns gostam de vinhos mais evoluídos e outros mais jovens. Acredito que este tempo a mais te dará o auge deste vinho. Recebeu 91 pontos Robert Parker.
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Edição: Evandro Silva