Vinho que recebe o nome da filha do proprietário e tem suas castas provenientes de alguns vinhedos dentro da Cotê de Beaune na Borgonha. Na elaboração do vinho, uma terceira parte passa em aço inox e dois terços em carvalho. Colocando na taça, percebemos no nariz, aromas muito presentes de estábulo, couro, fruta negra, amora e cassis. Bem intenso eu diria. Já na boca traz notas de fruta negra e caramelo. Um vinho extremamente novo, mesmo com um tempo em taça não se percebe evolução. Definitivamente não é um vinho pronto para beber, por isso convém guardar alguns anos.
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Edição: Evandro Silva